“Não seria lógico alguém que ajudou o governo abandonar o barco”. A frase é do ex-secretário da Casa Civil e deputado estadual, Max Russi, que garantiu o PSB na base do governador Pedro Taques (PSDB) nas eleições deste ano. Segundo o parlamentar e presidente da sigla no Estado, isto seria visto como “algo parecido com traição”. Por fim, disse que só deixa a coligação do tucano se suas propostas não estivessem de acordo com o atual chefe do Executivo.
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“Não há nenhum risco [de que o PSB não participe da coligação de Taques]. Sou presidente do partido no Estado. Tivemos uma reunião com o governador, apresentamos nossas propostas de governo. É o único objetivo que pode nos tirar, se ele entender que elas não estarão no plano do Executivo. Temos ações importantes em várias frentes e acreditamos que estaremos juntos com o governador”, comentou o parlamentar.
Vale lembrar que o ex-superintendente da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Cléber Ávila, que faz parte da direção nacional do PSB e é delegado na convenção estadual, que acontece no domingo (05), articula para retirar a sigla da aliança que apoia a reeleição de Taques.
Conforme Ávila, 70% dos convencionais não aceitam a composição com o atual governador. O objetivo seria migrar a sigla para a campanha de Wellington Fagundes (PR).
Sobre isto, Russi explica que “não é uma informação da nacional. É uma pessoa que saiu da direção do partido, deu uma entrevista falando isto. Existe uma comissão provisória constituída para tocar o partido. Não seria lógico, leal, alguém que ajudou o governo por mais de três anos, abandonar o barco. Consideramos isso como algo parecido com traição. Não achamos certo e seguiremos juntos com Pedro Taques”.
A convenção do PSB está marcada para o próximo domingo (05). A sigla apresentou ao governador propostas nas áreas de educação, assistência social, empreendedorismo, saúde, entre outras.
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