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“60% dos bairros de Cuiabá nasceram de invasão; Estado e município têm que resolver a falta de moradia”, alerta Sérgio Ricardo

  

Ativista João Batista de Oliveira elogia postura sensível do conselheiro do TCE e critica a falta de ação de Mauro Mendes e Abílio

O conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), Sérgio Ricardo, voltou a colocar em pauta um dos maiores dramas sociais da capital: a falta de moradia digna. Em recente declaração, ele destacou que “60% dos bairros de Cuiabá nasceram de invasão”, reforçando que Estado e Município precisam assumir responsabilidade conjunta para enfrentar o déficit habitacional.

A fala do conselheiro ganhou repercussão positiva entre lideranças sociais. O ativista João Batista de Oliveira, reconhecido por sua atuação em defesa do direito à moradia, elogiou a postura firme de Sérgio Ricardo.

“Enquanto muitos políticos preferem fechar os olhos para esse problema, o conselheiro Sérgio Ricardo demonstra coragem e sensibilidade. Ele fala a verdade, encara a realidade e chama o poder público para a responsabilidade. Isso é liderança de verdade”, afirmou o ativista.

Críticas à insensibilidade de Mendes e Abílio

Se por um lado a fala de Sérgio Ricardo foi recebida como um gesto de humanidade e compromisso social, por outro, expôs ainda mais a falta de sensibilidade do governador Mauro Mendes e do prefeito Abílio Brunini.

Mauro Mendes já declarou publicamente que “não irá beneficiar quem invadiu áreas no Contorno Leste”, numa postura vista como punitiva e distante da realidade de milhares de famílias que vivem em situação de vulnerabilidade. Já Abílio Brunini, segundo movimentos sociais, tem adotado discursos e medidas de confronto, tratando ocupações apenas como problema de segurança, sem apresentar soluções habitacionais concretas.

Para João Batista de Oliveira, essa diferença de postura é gritante:

“Enquanto Mendes e Abílio enxergam famílias sem teto como incômodo, Sérgio Ricardo as reconhece como cidadãos que precisam de dignidade. É esse olhar humano que falta na política atual”, disse o ativista.

Diálogo como solução

Sérgio Ricardo defende que a solução passa pelo diálogo e pela integração de políticas públicas, e não pela repressão:

“O que eu defendo é um entendimento para resolver o problema da falta de moradia. Não é invadindo, tomando, mas construindo políticas que deem dignidade às famílias”, declarou o conselheiro.

O posicionamento do presidente do TCE-MT recoloca o debate sobre habitação no centro da agenda pública. Para especialistas e lideranças sociais, a cobrança de Sérgio Ricardo pode ser o início de uma virada no enfrentamento do déficit habitacional em Cuiabá — desde que o poder público, finalmente, assuma a responsabilidade que há décadas tem sido empurrada para a sociedade.

DESENVOLVIMENTO DE MATO GROSSO: TCE-MT realiza evento para orientar municípios sobre Reforma Tributária

  O Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) promoveu um importante evento voltado aos gestores municipais para debater e esclarecer pontos fundamentais da Reforma Tributária, aprovada recentemente pelo Congresso Nacional. A iniciativa teve como objetivo orientar prefeitos, secretários de fazenda e técnicos das administrações municipais sobre os impactos das mudanças no sistema de arrecadação e distribuição de tributos, especialmente no que diz respeito ao Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e ao Imposto Seletivo.

O encontro reuniu especialistas, auditores e representantes de entidades públicas e privadas, proporcionando um espaço de diálogo e capacitação. Foram abordados os reflexos da nova legislação na gestão fiscal dos municípios, bem como os desafios e oportunidades para garantir equilíbrio nas contas públicas.

Durante o evento, o conselheiro Antônio Joaquim teve papel de destaque, reforçando o compromisso do TCE-MT com a modernização da gestão pública e a transparência. Em sua fala, ressaltou a importância de preparar os municípios para este novo cenário tributário:

“A Reforma Tributária é uma das mudanças mais significativas da história recente do país. Cabe ao Tribunal de Contas contribuir para que nossos gestores estejam bem informados e preparados para implementar as novas regras, sempre com foco no desenvolvimento regional e no fortalecimento do pacto federativo”, destacou Antônio Joaquim.

A atuação do conselheiro foi elogiada pelos participantes, que reconheceram sua liderança na defesa de uma gestão pública eficiente e alinhada às demandas da sociedade. Para ele, o momento é de planejamento estratégico, no qual prefeitos e equipes precisam entender não apenas a transição dos impostos, mas também as oportunidades de investimento que podem surgir com a simplificação tributária.

O TCE-MT, sob orientação de seus conselheiros e corpo técnico, reafirma seu papel de órgão parceiro dos municípios, contribuindo para que Mato Grosso avance de forma sustentável no contexto das mudanças nacionais.

Governo deixa de aplicar recursos e aumenta desigualdades em Mato Grosso, alerta conselheiro Antônio Joaquim

 

 O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), Antônio Joaquim, fez uma grave denúncia que expõe o descaso do atual governo com a população mais vulnerável de Mato Grosso. Segundo o conselheiro, dos R$ 641 milhões destinados para a redução das desigualdades sociais, menos da metade foi efetivamente aplicada.


A informação causa indignação, sobretudo em um estado que ostenta superávits milionários e propagandeia equilíbrio fiscal, mas continua falhando em atender quem mais precisa. O governo, ao deixar de investir recursos essenciais para políticas de inclusão e justiça social, mostra falta de compromisso com a redução da pobreza e com a garantia de oportunidades iguais. É a prova de que, para a atual gestão, a prioridade não está no povo, mas na propaganda e em interesses que não chegam às comunidades mais carentes.

Em contrapartida, a postura firme do conselheiro Antônio Joaquim merece destaque e reconhecimento. Experiente, íntegro e comprometido com o futuro de Mato Grosso, ele não se calou diante de um problema tão grave. Sua atuação fiscalizadora vai além da técnica: representa a defesa da dignidade humana, da equidade e do uso responsável do dinheiro público.

Enquanto o governo insiste em maquiar resultados e se omite diante das desigualdades sociais, é preciso valorizar vozes como a de Antônio Joaquim, que têm a coragem de apontar falhas e cobrar a correta aplicação dos recursos. Seu alerta ecoa não apenas como crítica, mas como um chamado à responsabilidade: o dinheiro público existe para servir ao povo, e não para enfeitar balanços ou alimentar discursos vazios.

Mato Grosso não pode aceitar que milhões de reais destinados a reduzir desigualdades fiquem parados ou mal aplicados. O exemplo de compromisso de Antônio Joaquim contrasta com a apatia do governador, deixando claro que ainda existem lideranças que pensam no bem coletivo acima de conveniências políticas.

Cuiabá MT Fazendo a Diferença - João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

 


 CUIABÁ (MT) – Com um orçamento estimado em R$ 1 bilhão para a educação em 2025, o município de Cuiabá segue sob os holofotes por conta da baixa execução orçamentária da área nos últimos anos. Em 2023, segundo dados divulgados pelo próprio prefeito Abílio Brunini, foram investidos apenas 19,6% da receita em educação, valor inferior ao mínimo constitucional de 25%, previsto no artigo 212 da Constituição Federal.

Esse cenário gerou críticas fundamentadas de diversos setores da sociedade, entre eles, o vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

O embate entre o vereador e o prefeito se intensificou durante discussões relacionadas à gestão da educação municipal. Ainda assim, Daniel Monteiro sempre manteve o respeito institucional, pautando suas críticas em dados concretos, argumentos legais e defesa do interesse público.

“Enquanto outros fazem política com improviso, Daniel Monteiro trabalha com planejamento, com base em números e leis. Ele não entra em confronto por vaidade, mas porque tem compromisso com o povo e com a Constituição”, destacou o professor João Batista de Oliveira, diretor do Portal Vidas e Direitos Humanos.


João Batista, referência em direitos humanos no estado, ressalta ainda que Monteiro é hoje o vereador mais atuante de Mato Grosso, especialmente pela firmeza com que atua sem ceder a pressões de grupos políticos ou econômicos.

“Mesmo nas discordâncias com o prefeito, Monteiro demonstrou maturidade política. Ele cobra o que a lei manda, com dados na mão e postura respeitosa. Isso incomoda quem está acostumado com o silêncio cúmplice de muitos parlamentares”, completou o ativista.

O vereador também foi alvo de crítica do próprio prefeito Abílio Brunini, por recusar convite para assumir a Secretaria de Educação, mas continuar fiscalizando e opinando sobre a área. Em resposta, Monteiro reafirmou seu papel como legislador e fiscal, e ressaltou que não abriria mão de suas prerrogativas constitucionais.

Além do campo educacional, Daniel Monteiro atua com firmeza em temas como saneamento, saúde pública, mobilidade urbana, meio ambiente, infraestrutura e valorização do servidor público, sempre com base na legislação e escuta popular.

Nos bastidores da Câmara Municipal de Cuiabá, é tido como um dos parlamentares mais preparados da atual legislatura. Nas comunidades mais carentes, é visto como uma das poucas vozes que verdadeiramente representam o povo.

“Ele não se vende, não se cala e não teme o embate quando está do lado da legalidade e da justiça. Por isso, incomoda. Mas também por isso, cresce”, conclui João Batista.

Com ética, firmeza e preparo técnico, Daniel Monteiro vem se consolidando como um dos nomes mais respeitados e promissores da política cuiabana e mato-grossense.

Diretor do Portal Vidas e Direitos Humanos

Profº João Batista de Oliveira

65999960015

TCE MT - O Legado de Antônio Joaquim: Ética e Visão arcam a celebração da Assembleia Legislativa

 Antônio Joaquim: honestidade, trajetória e compromisso com o futuro de Mato Grosso



No programa Parlamento da TV Assembleia de Mato Grosso (ALMT), o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, ex-deputado e figura de referência no cenário político estadual, Antônio Joaquim, ofereceu uma narrativa que não foi apenas uma cronologia de cargos, mas um testemunho de convicções firmes. A entrevista revelou a espinha dorsal de sua vida pública: a coerência, o senso de dever e o compromisso com as gerações mais vulneráveis.


Visão de vida pública: política como instrumento de serviço

Logo no início da entrevista, Antônio Joaquim pontua que não entrou na política por ambição de poder, mas pela convicção de que se pode fazer diferença quando se age com transparência e com ética. Ele destaca que sempre enxergou o mandato como uma missão — não como privilégio — e que, para ele, o que importa é o legado que se deixa, não o tempo que se ocupa no cargo.

Esse posicionamento ganha corpo nas passagens em que relembra sua militância juvenil (foi presidente da juventude partidária já em idade jovem). Ao longo da carreira, ele diz ter mantido o princípio de que decisões devem sempre buscar o equilíbrio entre legalidade, justiça social e o coletivo — mesmo em situações adversas.


Inovações e protagonismo técnico no controle externo

Na entrevista, Joaquim destaca seu orgulho ao impulsionar instrumentos de transparência e mecanismos que aproximam o cidadão do controle público. Um dos pilares de sua gestão no TCE-MT foi o projeto GeoObras, sistema que permite acompanhar, por satélite, a execução de obras públicas — ferramenta que, segundo ele, fortalece o monitoramento e reduz as margens de irregularidade. Esse projeto é amplamente reconhecido como marco de inovação no TCE-MT.

Ele reafirma que as instituições são perenes — devem sobreviver aos ciclos políticos — e que cada conselheiro, gestor ou servidor ocupa um papel temporário, mas portentoso, se agir com integridade.


Educação infantil, creches e responsabilidade orçamentária

Durante a conversa, Antônio Joaquim ressalta a importância da primeira infância como base para o desenvolvimento humano e social. Ele explica que o controle externo, além de fiscalizar, pode estimular e orientar políticas eficientes: “usar a auditoria como instrumento preventivo, não apenas punitivo”.

Em suas falas, ele indica que trabalhou para inserir no orçamento estadual recursos direcionados à criação e ampliação de creches, com estimativas de cerca de R$ 40 milhões por ano durante três anos, totalizando R$ 120 milhões. Essa ação, para ele, simboliza como o TCE pode intervir — com visão de longo prazo — no fortalecimento de direitos sociais.


Resistência, firmeza e serenidade frente a desafios

A entrevista não omite os embates ou os momentos mais difíceis. Em diferentes trechos, Antônio Joaquim fala com clareza sobre as pressões que rondam os órgãos de controle, as disputas políticas e os riscos de decisão impopular. No entanto, ele garante que nunca abriu mão da coerência — mesmo que isso signifique fazer oposição a interesses poderosos.

Ele também demonstra confiança institucional: considera que a independência dos conselheiros é essencial para que o controle funcione de verdade. Em uma frase emblemática, afirma que “a política só vale a pena quando você pode ser útil à sociedade” — e não quando serve ao coletivo de poder.


O aval da sociedade: João Batista de Oliveira e a voz dos direitos humanos

Dentro deste quadro de firmeza e opção social, ganha relevo o respaldo vindo de quem vive na linha de frente da defesa dos direitos humanos: João Batista de Oliveira, ativista reconhecido pela luta em favor das crianças e adolescentes. Ainda que não apareça diretamente na entrevista, seu reconhecimento público ao trabalho de Antônio Joaquim reforça o valor de uma trajetória cujo caráter público transpira afeto às causas sociais.

João Batista costuma afirmar que “quem cuida bem da infância cuida bem do futuro”. E vê em Antônio Joaquim alguém que, com firmeza institucional, tem buscado colocar essa máxima em prática — propondo recursos, fiscalizando políticas e defendendo que o controle público caminhe em sintonia com a dignidade humana.


Herdeiro de um legado e orientador para o amanhã

A entrevista demonstrou que Antônio Joaquim é, acima de tudo, um apaixonado pela instituição e por sua missão. Ele não se prende a glórias pessoais; relembra momentos de derrota — inclusive nas urnas — e mostra que essas falhas o fortaleceram. Em seu discurso, ele estimula os jovens a participarem do processo público, pois “nada vive sem política”.

Hoje, com décadas de serviço e reconhecimento, suas falas indicam que ele encara o tempo restante de sua carreira como oportunidade de consolidar um legado. Um legado que une honra, diligência, inovação e empatia.

Para Mato Grosso, ter figuras públicas como Antônio Joaquim — que transitam com firmeza entre técnica e sensibilidade — é não apenas desejável, mas necessário. Que sua trajetória continue a inspirar e a fazer da vida pública um canal de justiça e esperança.


Fonte: João Batista de Oliveira
Ativista na luta pelos Direitos Humanos das Crianças e Adolescentes